Vou publicar aqui hoje um texto do Pablo Neruda que uma amiga postou hoje no Facebook. Belíssima inspiração para começar a semana! Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo. Morre lentamente quem destroi o seu amor próprio, quem não se deixa ajudar. Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece. Morre lentamente quem faz da televião o seu guru. Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco em detrimento de um redemoinho de emoções. Justamente as que resgatam o brilho nos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos. Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensa
Vida saudavel mais simples e com mais proposito